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Infelizmente a burocracia estatal tem impedido a comercialização dessas gasosas fora das fontes dessas cidade. A COPASA, empresa do Gov. de Minas Gerais, detentora dos direitos de exploração, por enquanto comercializa só a água de Caxambu. Já S.Lourenço que não pertence a mesma empresa e é explorada por uma subsidiária da Nestlé, não saiu do mercado.
Essa demora do DNPM para liberação das outras águas que já tinham sido comercializadas pela empresa Superáguas tem provocado grande prejuízo para os seus municípios que dependem dessa principal fonte de receita, além da propaganda que esse produto faz indiretamente das Estâncias. Espera-se que ainda neste ano, o órgão libere a comercialização, haja vista que o produto já é de conhecimento do público desde o fim do século XIX não justificando a demora de suas liberações.
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