de 14 a 18 de julho de 2010
A MOSCA - Mostra Audiovisual de Cambuquira-MG, acontece desde 2005 no Espaço
Cultural Sinhá Prado, local hoje revitalizado onde funcionou o antigo Cine Elite
entre os anos 20 e 80. Após 5 edições realizadas, o projeto vem se firmando no
circuito nacional de mostras de cinema como um evento audiovisual popular,
focado na exibição gratuita de curtas-metragens de linguagens e propostas
diversas; com caráter de difusão da produção de filmes de curta-metragem e
formação de público crítico.
Neste ano serão exibidos 70 curtas, todos eles concorrem aos prêmios do Júri
Popular nas categorias: ficção, documentário, animação, vídeo experimental, vídeo
coletivo e infantil. Além das sessões, a programação da MOSCA conta com oficinas, debates, clubinho,
exposições e com o Café da MOSCA. A programação é voltada para todos os
públicos e a entrada é franca.
MOSCA 6 – PROGRAMAÇÃO
14 DE JULHO
QUARTA 19h - Sessão de Abertura – classificação 12 anos
ERNESTO NO PAÍS DO FUTEBOL, de André Queiroz e Thaís Bologna, 15’, fic, SP
Em ano de Copa do Mundo, o que poderia ser pior para um menino argentino do
que morar no Brasil?
OUTRA CIDADE, de Coraci Ruiz, 16’, doc, SP
A minha cidade é muito grande, quase não tem fim. Em cada pessoa mora uma
cidade, a cidade mora em mim.
EU QUERIA SER UM MONSTRO, de Marão, 8’, ani, RJ/SP
Cotidiano de uma criança com bronquite que quer ser um monstro.
O CORAÇÃO ÀS VEZES PARA DE BATER, de Maria Camargo, 14’, fic, RJ
Aos quinze anos, Rafael é um adolescente como muitos outros – até que o skate
que ganha da namorada muda o rumo de sua história.
AVÓS, de Michael Wahrmann, 12’, fic, SP
No seu décimo aniversário, Leo descobre que Mônica Lewinsky é judia, que Clinton
é o presidente da América, que os números nos braços dos avós são os
responsáveis por ele ser gordinho e que a câmera Super 8 que ganhou do seu Avô
não serve para mais nada.
QUARTA- 21h30 - classificação 12 anos:
RUPESTRE, de Paulo Miranda, 20’, ani, GO
No antigo mundo neolítico, um garoto observa seu tempo. Os rastros que ele deixa
em sua caverna são interpretados por um arqueólogo que, nem sempre, acerta na
teoria.
JANELA DO MADEIRA, de Felipe Carrelli, 13’58’’, doc, AM
Alguns passam pela vida sem ver. Outros olham a vida passar. O cotidiano de Nova
Olinda do Norte: A janela do madeira.
O ÚLTIMO RETRATO, de Abelardo de Carvalho, 10’, doc, RJ
Um fotógrafo, doze crianças e um único tema.
O DIVINO, DE REPENTE, de Fábio Yamaji, 6’20’’, ani, SP
Ubiraci Crispim de Freitas, personagem real conhecido por Divino, canta repentes e
conta sua vida neste documentário animado com ficção experimental. Além do liveaction,
várias técnicas artesanais de animação compõem o filme: flipbook, desenho
animado, rotoscopia, pixilation e stop motion.
CHÃO E FÉ, de Alexandre Felix e Gabriel Lemes, 24’, doc, Cambuquira-
MG/Aparecida do Norte-SP
O documentário acompanha a “Romaria do Seu Arnaldo”, que sai da cidade de
Cambuquira rumo à Aparecida, percorrendo cerca de 200Km em 6 dias de
caminhada. A romaria é pioneira e teve início em 1933, quando os primeiros
pagadores de promessa viajavam como bandeirantes.
15 DE JULHO
QUINTA 16h - Sessão Infanto-Juvenil – classificação livre
ERNESTO NO PAÍS DO FUTEBOL, de André Queiroz e Thaís Bologna, 15’, fic, SP
Em ano de Copa do Mundo, o que poderia ser pior para um menino argentino do
que morar no Brasil?
DOCE TURMINHA E A BOLA COR DE CHICLETE, de Eduardo Drachinski, 1’, ani,
SC
Juju e sua bola cor de chiclete, um pacote com muitos chicletes de várias cores, e
uma bola de chiclete da cor da bola da Juju. Esta confusão foi parar no brejo!
JOSUÉ E O PÉ DE MACAXEIRA, de Diogo Viegas, 12’, ani, RJ
Ao trocar seu burro por uma “macaxeira mágica”, Josué decobre que não são
apenas feijões que podem nos proporcionar uma aventura fantástica.
POR QUE A GENTE VOMITA?, de Mateus Di Mambro, 1’30’’, ani, MG
Este vídeo compõe uma série de animações produzidas pelo projeto de extensão
“Universidade das Crianças” e responde a uma pergunta bastante simples
elaborada por uma criança: “Por que a gente vomita?”
O QUE O NOSSO CORPO FAZ PRA QUE A GENTE CRESÇA E SE MODIFIQUE?,
de Mateus Di Mambro, 2’, ani, MG
Este vídeo compõe uma série de animações produzidas pelo projeto de extensão
“Universidade das Crianças” e responde a uma pergunta bastante simples
elaborada por uma criança: “Como crescemos?”
DE ONDE VEM A NOSSA VOZ?, de Mateus Di Mambro, 1’30’’, ani, MG
Este vídeo compõe uma série de animações produzidas pelo projeto de extensão
“Universidade das Crianças” e responde a uma pergunta bastante simples
elaborada por uma criança: “De onde vem a nossa voz?”
CARRAPATOS E CATAPULTAS, de Almir Correia, 11’, ani, PR
Em outra galáxia, no Planeta Vaca, carrapatos bicos-de-pato gostam de se
catapultar, sugar gororoba e explodir, para irem morar no mundo dos carrapatos
fantasmas, o paraíso para eles.
TEO E SUA TURMA EM: O MENINO QUE NÃO GOSTAVA DE TOMAR BANHO,
de André Rodrigues, 10’, ani, PE
Teo é um garotinho que não gosta de tomar banho. Dona Carmem, sua mãe,
redobra esforços para que ele mantenha bons hábitos de higiene. Em vão. A
situação se complica quando os colegas de escola começam a estranhar os
costumes nada higiênicos do garoto.
MUSICAIXA, de Jackson Abacatu, 2’, ani, MG
Uma caixa de música e sua proliferação de sons.
AGORA EU VOU FALAR, de Anderson Lima, 4’, fic, SP
Luísa esqueceu a lancheira e agora é obrigada a escolher um lanche da cantina.
Tarefa simples se não fossem os questionamentos de Júlia, que paralisam Luísa
numa sequência frenética de reflexões sobre tudo que comemos.
QUINTA 19h - classificação 12 anos
O CINE ELITE, de Marco Antônio, 3’, doc, Cambuquira/MG.
Breve homenagem ao antigo cinema de Cambuquira através de sua fundadora,
Dona Benedita.
AULA DE YOGA Nº 34, de Gordeef e Cláudio Roberto, 5’, ani, RJ
Um praticante de yoga tenta fazer seus exercícios em um ambiente mais natural,
porém, encontra alguns imprevistos...
CLAIS E NEVA, de Nildo Ferreira, 5’31’’, doc, SP
O curta faz parte do programa Comunidade Educativa, desenvolvido com alunos de
escolas públicas. D. Claís e D. Neva foram as primeiras professoras do Antigo
Externato Jaguaré, hoje conhecido por Escola Estadual Dr. Henrique Dumon
Villares, situada no bairro Jaguaré na cidade de São Paulo.
CIRCUITO INTERNO, de Júlio Martí, 13’, fic, SP
Elias, um imigrante boliviano ilegal, busca uma forma de batizar seu sobrinho.
Através da sua jornada de trabalho, acompanhamos o cotidiano do abusivo
universo nas oficinas de costura espalhadas no centro de São Paulo.
CARCEREIROS, de Fernanda Albino, Gabriela Mello e Jacqueline Viana, 24’50’’,
doc, SP
Relato das experiências vividas por carcereiros da Polícia Civil do Estado de SP.
Com estrutura precária, localização desapropriada, normalmente superlotadas, as
carceragens funcionam como uma bomba relógio, prestes a explodir por qualquer
atrito.
JOSUÉ E O PÉ DE MACAXEIRA, de Diogo Viegas, 12’, ani, RJ
Ao trocar seu burro por uma “macaxeira mágica”, Josué decobre que não são
apenas feijões que podem nos proporcionar uma aventura fantástica.
BOM DIA, MEU NOME É SHEILA, de Angelo Defanti, 17’, fic/doc, RJ
Fagner vende planos de saúde pelo telefone. Valéria trabalha há 19 anos numa das
maiores centrais de teleatendimento do país. O telemarketing é o setor da
economia que mais cresce e contrata hoje no Brasil cerca de 700 mil operadores.
Inspirado em reportagem publicada na revista Piauí.
QUINTA 21h30 - classificação 14 anos
JARDIM BELELÉU, de Ari Candido Fernandes, 15’, fic, SP
Itamar, operário, pai de familia, é assaltado por um casal no ônibus quando voltava
do trabalho, perdendo todo o salário do mês. Num inusitado dia, avista sua
assaltante em uma estação de trem. Começa a ruminar vinganças e a persegue.
MEU LUGAR, de Alunos da 8ª série da escola Aureníria Correa Pimentel, 14’, doc,
ES
Documentário realizado pelos alunos da escola Aureníria Correa Pimentel no bairro
Novo Horizonte, Serra.
ENCHENTE – REFLEXÃO DOS SEUS ATOS, de Magda Gonçalves, Michael de
Jesus, Paulo Cardoso e William Nunes (Oficinas Kinoforum), 4’, doc, SP
O problema das enchentes no bairro de Guaianases.
NOVA BANDEIRA PARA A NAÇÃO, de Paulo Marcelo do Vale, 15’, fic, SP
Durante escândalos de corrupção, o primeiro escalão do Governo ameaçado de
perder o poder reúne-se para elaborar um plano com o objetivo de manipular o
povo e inverter a situação. A idéia apresentada consiste na criação de uma nova
bandeira nacional.
SUTILEZA PAQUIDÉRMICA, de Alfredo Brant e Natalia Bottaro, 14’50’’, doc, MG
Um pedreiro que ajuda a construir um prédio de luxo, mas mora em uma pequena
e humilde casa. Uma faxineira de um hospital particular que não tem médico em
seu posto de saúde há mais de um ano. Estes são alguns dos personagens deste
documentário, que busca fazer uma reflexão sobre a perversidade da divisão do
trabalho e do conformismo daqueles que estão na base da cadeia produtiva.
REFLEXO, de Yasmin Bidim Pereira dos Santos, Matheus Chiaratti e Camila
Kussaba, 3’, exp, SP
Um documentário poético sobre a política na cidade de São Paulo e todos os
sentimentos que ela desperta.
O RETORNO DE SATURNO, de Lisandro Santos, 12’, ani, RS
Um momento de mudança na vida de um homem que completa 29 anos. Segundo
a Astrologia, o Retorno de Saturno é um período de grandes transformações na
vida de uma pessoa. É o que acontece com um homem que perde o emprego, fica
sem namorada e com três filhos para cuidar.
PELEJA, de João Paulo Miranda Maria, 4’22’’, fic, SP
Luta entre “Tio Sam” e “Zé Moléstia”, inspirado em poema de Ferreira Gullar.
16 DE JULHO-SEXTA 16h - Sessão Infanto-Juvenil – classificação livre
A LÍNGUA DAS COISAS, de Alan Minas, 14’40’’, fic, RJ
Em um sítio, distante de tudo, vivem o menino Lucas e seu avô. Eles não sabem ler
nem escrever, mas o avô sabe a língua do rio, dos bichos e das plantas. Um dia, a
mãe de Lucas vem buscá-lo para morar na cidade. Mesmo contrariado, o avô o
encoraja a ir para aprender a falar língua de gente.
POR QUE NÃO NASCEMOS SABENDO?, de Mateus Di Mambro, 1’30’’, ani, MG
Este vídeo compõe uma série de animações produzidas pelo projeto de extensão
“Universidade das Crianças” e responde a uma pergunta bastante simples
elaborada por uma criança: “Por que a gente já não nasce sabendo?”
COMO CONSEGUIMOS LEMBRAR DE TANTAS COISAS?, de Mateus Di Mambro,
1’30’’, ani, MG
Este vídeo compõe uma série de animações produzidas pelo projeto de extensão
“Universidade das Crianças” e responde a uma pergunta bastante simples
elaborada por uma criança: “Como lembramos de tantas coisas?”
EU QUERIA SER UM MONSTRO, de Marão, 8’, ani, RJ/SP
Cotidiano de uma criança com bronquite que quer ser um monstro.
DE OVOS E GUARDA-CHUVAS, de Alexandre Bersot, 8’, ani, RJ
Trocando as bolas por conta de ovos e guarda-chuvas. Um reencontro nas ladeiras
do acaso.
DOCE BALLET, de Lina Fridman e Maira Fridman, 3’42’’, ani, SP
Quando menos se espera, objetos na sala criam vida e comidas se harmonizam em
um delicioso ballet.
A PROFECIA DE ASGARD, de Giu Jorge, 14’, fic, RJ
Matheus recebe um bilhete misterioso com uma profecia escrita pelos guardiões da
terra mágica chamada Asgard, que afirma que o garoto se tornará um guerreiro
adulto, assim que iniciada a próxima aurora. Será que seu pai acreditará nesta
história, ajudando-o nesta aventura?
UM FIO DE ESPERANÇA, de Alunos do Ensino Fundamental da Rede Municipal de
Vitória, 9’, ani, ES
David, adolescente com frustrações e traumas de infância, é convidado a entrar em
uma vida perigosa.
SEXTA 19h - classificação 12 anos
O REGRESSO, de Cássio Bomfim, 15’, doc, SP
Uma pequena equipe de vídeo acompanhou as últimas 48 horas de um migrante
em São Paulo. Após 32 anos na cidade, o cearense Francisco das Chagas fez as
malas e retornou a sua terra natal. Entre encontros e despedidas, alegrias e
tristezas, reconhecemos uma busca comum a muitos de nós.
EXPURGO, de Gian Martins, 1’33’’, exp, MG
Uma jornada explorando toda a psique rumo ao subconsciente.
O SOM DO TEMPO, de Petrus Cariry, 10’, doc/exp, CE
“O sertão está em toda parte, o sertão está dentro da gente.” – Guimarães Rosa. O
concreto avança contra dona Maria, mas ela segue em frente, com toda calma do
mundo.
EM CASA, de Juliana Panini, 15’, fic, SP
Ricardo vive sozinho. Aos poucos, começa a notar pequenas modificações em sua
casa. O inesperado se revela: existe mais alguém vivendo ali.
RENDEZ-VOUS, de Fernanda Teixeira, 17’, fic, RJ
O cotidiano de um Papai Noel solitário.
CARRETO, de Marília Hughes e Cláudio Marques, 12’, fic, BA
Tinho conhece Sthéphanie. Uma amizade se inicia.
OS ANJOS DO MEIO DA PRAÇA, de Alê Camargo e Camila Carrossine, 10’, ani,
SP
Uma fábula sobre anjos caídos, sonhos esquecidos e um menino.
SEXTA 21h30 - classificação 16 anos
HEMEA, de Daniel Barosa, 11’20’’, fic, Argentina
Hemea está sempre querendo escapar da rotina, colocando em risco seu
relacionamento com David. Com uma guitarra suave sempre presente no fundo,
essa é a história de um romance destrutivo e áspero, assim como seus
personagens.
FEROCIDADE ENTRE A URBE E A FLORA, de Márcio B. Venturi, 13’, fic, RJ
Entre o urbano e a floresta, uma busca frenética acontece em um único plano
sequência.
TERRA, de Sávio Leite, 5’, ani, MG
Coisas ordinárias acontecem com pessoas extraordinárias.
MARIDOS, AMANTES E PISANTES, de Angelo Defanti, 12’36’’, fic, RJ
Um quarto. Um marido, um amante, um armário. Dois pisantes. Ah, e uma
esposa... e uma equipe de filmagem.
VERÃO, de Thiago Pedroso e Hiro Ishikawa, 9’40’’, fic, CE
Um dia de sol, um dia de chuva.
LATA, de Diego González, 20’, fic, RJ
Maria Eduarda é uma jovem exemplar, estudiosa, com amigos, família carinhosa e
um namoro de dois anos. Quando o namorado Henrique pede para conversar
dizendo que está confuso, o namoro acaba de repente. Uma história de equívocos
com um fim inesperado.
17 DE JULHO - SÁBADO 16h30 - classificação 12 anos
LÚCIDOS, de Carina Bentlin e Moabe Giudice, 24’, doc, SP
Lúcidos narra a história de diferentes pessoas que em algum momento de suas
vidas descobriram que eram portadoras de sofrimento mental. Mas, além dos
surtos e crises, é possível notar um universo de subjetividade, reinvenção e lucidez.
E TU, QUEM ÉS?, de Rodrigo Séllos, 7’, fic/exp, RJ
Em uma cidade caótica, quem és tu?
A LÍNGUA DAS COISAS, de Alan Minas, 14’40’’, fic, RJ
Em um sítio, distante de tudo, vivem o menino Lucas e seu avô. Eles não sabem ler
nem escrever, mas o avô sabe a língua do rio, dos bichos e das plantas. Um dia, a
mãe de Lucas vem buscá-lo para morar na cidade. Mesmo contrariado, o avô o
encoraja a ir para aprender a falar língua de gente.
QUANDO AS CORES SOMEM, de Luciano Lagares, 15’, ani, SP
Laila percebe que as cores de suas pinturas se modificam quando ficam no escuro.
O problema é resolvido com uma simples explicação feita por um cego que sugere à
menina que use a imaginação ao ficar no escuro.
MUSICAIXA, de Jackson Abacatu, 2’, ani, MG
Uma caixa de música e sua proliferação de sons.
SILÊNCIO, POR FAVOR, de Filipe Matzembacher, 7’11’’, doc, RS
Um ensaio visual e sonoro sobre o mundo dos que vivem em silêncio.
SÁBADO 19h - classificação 14 anos
BODE MOVIE, de Taciano Valério, 11’47’’, fic, PB
Sertão. Pessoas procuram o Bode Loiro.
UM FIO DE ESPERANÇA, de Alunos do Ensino Fundamental da Rede Municipal de
Vitória, 9’, ani, ES
David, adolescente com frustrações e traumas de infância, é convidado a entrar em
uma vida perigosa.
QUASE CONCRETA, de Antonio Almeida, 1’16’’, exp, Cambuquira/MG
Uma quase poesia concreta.
FANTASMAS, de André Novais Oliveira, 11’, fic, MG
A ex.
EM TRÂNSITO, de Cavi Borges, 12’, fic, RJ
Reencontro em uma tarde nublada no Rio.
BALANÇOS E MILSHAKES, de Erick Ricco e Fernando Mendes, 9’55’’, ani, MG
Um amor vivido por duas crianças é lembrado por um narrador.
TERESA, de Paula Szutan e Renata Terra, 18’, fic, SP
Teresa vem a São Paulo para realizar o sonho do casamento, mas é obrigada a
mudar seus planos quando se vê diante de uma realidade bem menos romântica do
que havia idealizado.
SÁBADO 21h30 - classificação 16 anos
ARANCELES, de Melo Viana, 15’, exp, PR
A produção do cinema latino-americano é desconhecida até mesmo nos próprios
países latino-americanos. Os ARANCELES (barreiras alfandegárias) impostos pela
distribuição colocam em uma prisão a criatividade e o virtuosismo do cinema mais
inventivo e realista do mundo. Cria-se um círculo vicioso da não-circulação dos
filmes e do desconhecimento.
STEVE NO RIO DE JANEIRO, de Ricky Mastro (Oficina da Mostra Livre e Grupo
Cérbero), 13’, exp, RJ
Steve tem apenas uma hora no Rio de Janeiro para conhecer a Cidade Maravilhosa.
CONECTANDO, de Verena Kael, 7’17’’, exp, RJ
As formas de comunicação e os danos à saúde humana.
MODERNA IDADE, de Marcelo Carvalho Marques (Oficinas Kinoforum), 9’, doc, SP
Senhores e senhoras com juventude acumulada estão conectados virtualmente,
mostrando sempre que é tempo de aprender, conhecer e adaptar-se às novas
tecnologias.
THE STORY OF DAVID LEONARD SUTTON, de Alfonso Díaz, 3’, fic, Espanha
Todos admiram David Leonard Sutton. Todos menos eu.
DO MORRO?, de Mykaela Plotkin e Rafael Montenegro, 20’, doc, PE
Documentário sobre o mais recente fenômeno da música pernambucana, o cantor
João do Morro. O filme mostra a trajetória do músico, discutindo as polêmicas em
que se envolveu, os mecanismos contemporâneos de divulgação da cultura e o
rompimento das fronteiras geográficas e sociais pelos músicos da periferia.
O ASSASSINO DO BEM, de Hiro Ishikawa e Thiago Pedroso, 13’, fic, SP
Se ele te matou, é porque você é chato!
18 DE JULHO-DOMINGO 14h – Sessão de Encerramento
Apresentação dos trabalhos realizados durante as oficinas da Mosca 6 e exibição
dos curtas-metragens mais votados pelo Júri Popular nas categorias Animação,
Documentário, Experimental, Ficção, Coletivo e Infanto-Juvenil.
EXIBIÇÕES COM DEBATE
Após as exibições da MOSCA, acontecem debates entre o público e os realizadores
presentes, com o intuito de trocar idéias e refletir sobre os temas e a linguagem
dos curtas exibidos. Os debates serão mediados por Leonardo Barbosa Rossato e
Carlos Eduardo Magalhães.
Carlos Eduardo Magalhães
Começou a trabalhar com cultura fazendo filmes de curta metragem e trabalhando
com projetos de cineclubismo. Hoje em dia é integrante de um movimento social, o
Circuito Fora do Eixo e trabalha na gestão de um empreendimento cultural pautado
na economia solidária chamado Massa Coletiva, em São Carlos/SP. Continua
trabalhando na realização de filmes e na circulação dos mesmos.
Leonardo Barbosa Rossato
Poeta e cineclubista. Formado em Imagem e Som na Universidade Federal de São
Carlos, mestrando em pos-graduação em Imagem e Som na UFSCar, organizador
dos cineclubes CineUFSCar, Cine São Roque e Afrocine em São Carlos. Atualmente
faz parte do Pontão de Cultura Nós Digitais, nas áreas de comunicação e cultura,
militando pelo software livre. Colaborador do Núcleo Cooperativo de Comunicação e
Cultura Massa Coletiva
.
DEBATE “PRODUÇÃO CULTURAL NO INTERIOR”
17 de julho, sábado, 14h
Este ano a MOSCA promove o debate Produção Cultural no Interior – conceito,
iniciativas e alternativas, que acontecerá em 17 de julho, às 14h00 no Espaço
Cultural Sinhá Prado. A participação das entidades culturais, assim como do público
em geral da região é muito rica para a discussão.
A mesa de debate será composta por:
Carla Maia
Mestre em Comunicação Social pela UFMG. Pesquisadora, produtora e curadora de
mostras e festivais de cinema, entre eles, o forumdoc.bh - Festival do Filme
Documentário e Etnográfico de Belo Horizonte, promovido pela Filmes de Quintal,
organização sem fins lucrativos da qual é associada. Professora de oficinas e cursos
de cinema no interior de Minas Gerais. Co-diretora do documentário Roda, em fase
de finalização.
Euzânia Andrade
Formada em Comunicação Visual - Licenciatura em Desenho e Plástica - Educação
Artística pela Universidade Federal de Uberlândia-MG. É Mestre e Doutoranda pela
Unesp Araraquara-SP. Fez parte do grupo que criou em Araraquara a PAU DE
ARARA – Associação dos Produtores e artistas Unidos de Araraquara. Desde a
década de 80 possui ateliê na cidade. Foi professora da UNIP - Univ.Paulista na
área de Propaganda e Marketing e Pedagogia. Atualmente é Secretária da Cultura
de Araraquara desde 2009.
Djalma Ribeiro Jr.
Mestre em Educação e bacharel em Imagem e Som pela Universidade Federal de
São Carlos (UFSCar, São Carlos-SP). Atua como Técnico Audiovisual do
Departamento de Artes e Comunicação e como Assistente da Coordenadoria de
Cultura da UFSCar. Na Mostra Audiovisual de Cambuquira trabalha na equipe de
produção desde a primeira edição e coordena oficinas de realização audiovisual
desde a MOSCA 2 (2006).
Alexandre Felix
Cambuquirense, diretor de curtas-metragens (documentário e ficção). Estuda
Comunicação Social pela Faculdade Estácio de Sá - Juiz de Fora (FESJF) e realiza
pesquisas em semiótica, audiovisual e folkcomunicação há 1 ano. Trabalha como
freelancer em produções audiovisuais, participou do Projeto Rondon e ministrou
oficinas e mini-cursos de câmera e edição na Semana de Comunicação da FESJF e
em projetos de extensão.
Mediação: Leonardo Barbosa Rossato
OFICINAS
REALIZAÇÃO AUDIOVISUAL: ADAPTAÇÃO LITERÁRIA – DO CONTO AO
CURTA
oficineiro: Djalma Ribeiro Junior
descrição: A oficina tem o objetivo de apresentar técnicas de adaptação de textos
literários para o audiovisual, destacando as diferenças entre as duas linguagens –
literatura e audiovisual através da produção de vídeos que tenham como base
contos de escritores mineiros.
data: 15 de julho: 9 - 12h e 14h - 17h / 16 de julho: 9 - 12h e 14h - 17h / 17 de
julho: 9 - 12h
carga horária: 15 horas
vagas: 20
público-alvo: interessados em geral
Djalma Ribeiro Jr. é Mestre em Educação e bacharel em Imagem e Som pela
Universidade Federal de São Carlos (UFSCar, São Carlos-SP). Atua como Técnico
Audiovisual do Departamento de Artes e Comunicação e como Assistente da
Coordenadoria de Cultura da UFSCar. Na Mostra Audiovisual de Cambuquira
trabalha na equipe de produção desde a primeira edição e coordena oficinas de
realização audiovisual desde a MOSCA 2 (2006).
VIDEODANÇA
oficineiro: Maria Moema Guimarães
descrição: Oficina que reúne exercícios de dança contemporânea, observação de
videodança e exercícios de vídeo para a produção de um videodança com tema
escolhido pelos participantes. Não é preciso ter formação em dança, o aluno pode
participar como intérprete ou vídeo realizador, ou os dois. A oficina pretende
introduzir uma nova forma de olhar o corpo e o movimento através do recorte do
vídeo. Como criar dança para o vídeo? Como dançar num espaço diferente do
palco? Como estudar a linguagem do videodança? Qual o propósito?
data: 15, quinta-feira: 9h - 12h e 14h - 17h / 16, sexta-feira: 9h - 12h e 14h - 17h
/ 17, Sábado das 9h - 12h.
carga-horária: 15 horas
público-alvo: interessados a partir 13 anos.
vagas: 30
RECREAÇÃO EM VIDEODANÇA
oficineiro: Maria Moema Guimarães
descrição: Uma brincadeira para crianças, através do vídeo com o corpo em
movimento.
data: 15, quinta-feira: 17h30 – 18h30 / 16, sexta-feira: 17h30 – 18h30
carga-horária: 2 horas
público-alvo: crianças de 5 a 12 anos
vagas: 15
Moema Guimarães é bailarina da Dançacineflex de São Paulo/SP. Em
Araraquara/SP dirige a Cia Caipira e o Estúdio Moema. É também professora de
Dança Contemporânea e Balé do Espaço Cultural Sinhá Prado em Américo
Brasiliense/SP. Como produtora, trabalhou na produção do "Espaço para Dança" de
Cris Oliveira, na Virada Cultural/SP e no Sesc Santana em 2010, e em 2007
produziu "Intempestivo" da Giselliconversível Cia de Dança/ SP. Foi bailarina no
Núcleo Moppet (2000-2004) e do Grupo Gestus (1994-2000). Começou a estudar
dança em 1986 na Academia Art Dance e compor coreografias em 2001 no Centro
de Dança Gilsamara Moura em Araraquara/SP.
OFICINA FOTOGRAFIA PINHOLE
oficineiro: Mariane Goldberg
descrição: Você já imaginou "tirar uma foto" com uma latinha de alúminio? A
oficina de fotografia Pinhole ensinará como construir uma "lata fotográfica" e
também os processos de revelação da imagem dentro do laboratório fotográfico
preto-e-branco.
data: 15/6, quinta-feira (Turma I: das 10h30 às 12h00 / Turma II: das 14h30 às
16h00)
16/6, sexta-feira (Turma III: das 10h30 às 12h00 / Turma IV: das 14h30 às
16h00)
17/6, sábado (Turma V: 11h00 às 12h30)
carga-horária: 1h30
público-alvo: crianças a partir de 7 anos, jovens e adultos.
vagas por turma: 15
Mariane Goldberg é uma fotógrafa paulistana formada em Imagem e Som pela
Universidade Federal de São Carlos. Desde a faculdade vem desenvolvendo
projetos relacionados a fotografia e educação. Coordenou o núcleo educacional da
Organização ImageMagica, levando a fotografia para escolas, centros culturais e
hospitais de todo o país.
CLUBINHO DA MOSCA
Espaço para desenho, pintura, colagem e conversa sobre os filmes. Acontece
sempre após as sessões infantis.
EXPOSIÇÕES
LITERATURA ILUSTRADA, por Mateus Rios
Exposição interativa com espaço de leitura e originais em aquarela.
A ilustração é uma arte essencialmente narrativa, ela está em diálogo com um
texto, às vezes é o próprio texto.
Mateus Rios nasceu em 1981, no Rio de Janeiro. Depois de morar em diversas
cidades brasileiras, fixou residência em São Paulo, onde trabalha com ilustração de
livros, cinema de animação e outros projetos. Em 2006, o primeiro livro que
publicou foi indicado ao Prêmio Jabuti de Melhor Ilustração de Livro Infantil. Desde
11
então, não parou mais de desenhar, fez outros livros e ilustrou diferentes
publicações. Mateus é também criador da identidade visual da Mostra Audiovisual
de Cambuquira desde a segunda edição.
EOS, por Daniel Spalato
Fotografias e imagens femininas, através da técnica de light painting, impregnadas
de luz, cor e expressão, criando movimentos luminosos e uma atmosfera onírica.
Daniel Spalato é fotógrafo, designer gráfico e artista plástico. A aptidão para o
desenho e a fotografia se revelaram ainda na infância. Estudou cinema na FAAP e
desenho nos Estados Unidos, aperfeiçoou-se em Comunicação Visual na Escola
Panamericana de Arte, formou-se em publicidade e trabalhou no estúdio fotográfico
de uma grande agência de publicidade. Atuou cinco anos no teatro e acumulou 11
anos de experiência na área editorial. Esse mix artístico-cultural levou-o a montar
seu próprio estúdio. Foi um dos finalistas do concurso mundial da revista francesa
Photo em 2008 e 2009.
PINTURAS, por Bernadette Guimarães
Aquarelas em Tiradentes
Retrato poético de passeio pelas ruas de Tiradentes em janeiro de 2010.
As aventuras de um anjinho em Américo Brasiliense
Sequência de imagens de menina vestida de anjo numa manhã de domingo. Pintura
à oleo.
Retalhos de lembranças
Pintura à oleo.
Bernadette Guimarães é artista plástica e professora de Educação Artística pela
Faculdade Santa Marcelina - SP, e licenciada em Filosofia pela Faculdade Sedes
Sapientiae – PUC SP. Atualmente é presidente da Associação Sinhá Prado (Américo
Brasiliense-SP e Cambuquira-MG), e fundadora da escola de educação infantil Cor e
Cuca (Américo Brasiliense-SP). Por dez anos estudou artes plásticas no Atelier Van
Acker, e participou de várias exposições individuais e coletivas.
Serviço:
MOSTRA AUDIOVISUAL DE CAMBUQUIRA
Local: Espaço Cultural Sinhá Prado - Av. Virgílio de Melo Franco, 481 –
Cambuquira-MG
Data: 14 a 18 de julho de 2010
Entrada Franca
Informações: (35)3251-3534 / (11) 9608-4026
espacoculturalsinhaprado@gmail.com
MOSCA 6 na internet:
www.mostramosca.com.br
www.blogdamosca.wordpress.com
www.twitter.com/mostramosca
Realização:
Espaço Cultural Sinhá Prado