PELA VOLTA DO NOSSO TREM!

Cambuquira também tem isso.....Venham voar aqui!

Brasil Acro Tour 2007 - Florianopolis from justACRO on Vimeo.

A IMPORTÂNCIA DOS BLOGS PARA NOSSAS CIDADES.

E, que os prefeitos, vereadores, governadores, presidentes e políticos se acostumem... Essa nova ferramenta chegou para ficar. Não adianta os protestos, os xingamentos e as tentativas de tirarem a credibilidade dos blogs nessa lutar para fazer com que a máquina pública funcione decentemente. As páginas estão ai a cobrar eficiência dos gestores, a fiscalizar suas ações e principalmente a alertar a comunidade para que não permitam os desvios de conduta dos responsáveis pela administração pública em todos os seus níveis de governo.
Esta é uma ferramenta que pode tanto ajudar governos como derrubá-los. Por isso, não menosprezem e nem tentem desprestigiar esse novo recurso da mídia democrática.

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

PELA VOLTA DO NOSSO TREM QUE INJUSTAMENTE TIRARAM DE NÓS.


Políticos e população e amigos de Cambuquira deveriam se mobilizar para que a cidade entre nesse projeto que tem viabilidade de se tornar realidade. Um desvio da rede com poucos quilômetros via vale do Ribeirão São Bento poderia fazer um novo circuito incluindo, parte da RMV- Rede Mineira de Viação no tronco de  Cambuquira, Lambari, Jesuânia, Olímpio Noronha, Carmo de Minas, Estação de Freitas e São Lourenço. Dessa última cidade, chega-se a Cruzeiro no interior de S.Paulo.
Como se vê aqui, o circuito iria servir mais cidades e transportaria mais riquezas e mais cidadãos numa área com agricultura forte e com grande vocação turística..


TRENS DE PASSAGEIROS PODEM VOLTAR AO SUL DE MINAS-

População de Varginha foi essencial para isso.
Trecho Cruzeiro/Varginha está em discussão em Seminário do Ministério dos Transportes.

CARLOS CORNWALL e LUIZ EDUARDO BUENO/Advogado e Técnico em Logistica, Idealizadores do MOVIMENTO DE PRESERVAÇÃO FERROVIARIA DE VARGINHA E TRES CORAÇÕES.

Novos velhos tempos para Varginha, é o que podemos esperar nos próximos anos. Já há algum tempo um grupo de Varginhenses voluntariamente trocam ideias e fazem encontros sobre a importância de se preservar o patrimônio e a história ferroviária de nossa cidade, a esse grupo sobretudo pela boa divulgação do Blog do Madeira foi crescendo e a ele juntaram-se netos,filhos e até bisnetos de ferroviários,entre outros.Um desses fanáticos por ferrovia e quem compartilha esse texto chama-se Luiz Eduardo e ao menos uma vez por mês faz o inventário desse patrimônio percorrendo o trecho que corta Varginha desde o terminal do Moinho até o pontilhão no centenário ou a Estação da Juriti.
Agora os Varginhenses e tricordianos, saudosistas podem começar a se alegrar,pois o Governo Federal e o próprio Governo Estadual atentos aos clamores do povo vão enfim colocar o TREM no seu devido Lugar.
E não é para ontem não, o pontapé começa agora no dia 21 de novembro(Quarta feira) em Brasilia com o Seminário. TRENS REGIONAIS – Uma Necessidade que se Impõe feita pelo Ministério do Transporte e ANTT(veja Programação).

E sabe qual um dos trechos que será apresentado para reativação? Pois não é que é o de Número 5)   Cruzeiro – Varginha, no sul de Minas Gerais, alcançando o Vale do rio Paraíba, em São Paulo (SE – trecho 11);
 Varginha é mesmo privilegiada e o Movimento Ferroviário apoia também o Projeto do Circuito Vale Verde,que ligaria Lavras a Varginha.
O governo federal, atento ao crescimento da produção nacional, da população e da consequente demanda por transporte de cargas e de passageiros, vai investir cerca de R$ 200 bilhões na malha ferroviária nacional até 2025.
 O transporte regional sobre trilhos é uma necessidade que se impõe, tendo em vista a sobrecarga das rodovias e a busca por um transporte de menor custo, mais seguro e mais limpo.
Em diversas partes do mundo tem-se observado que o trem regional é um sistema de conexão territorial. Numerosos estudos internacionais comprovam a importância das ligações regionais, onde cidades ou regiões de menor porte se ligam a grandes centros urbanos.
 Neste seminário – TRENS REGIONAIS – Uma Necessidade que se Impõe – pretende-se reunir os governos federal, estadual e municipal; parlamentares, indústria, fundações e associações ferroviárias; empresários, concessionários, centro de estudos universitários, consultores, e demais atores do setor, para que lhes sejam apresentadas as opções existente de trechos para trens regionais no país; os estudos que estão em curso; os projetos em andamento e as formas de encaminhamento de manifestações de interesses de entes públicos e privados que desejem implementar o trem regional.

64 TRECHOS SELECIONADOS COM BAIXA OU NENHUMA OCUPAÇÃO EM TERMOS DE TRÁFICO DE CARGA, DISTRIBUIDOS EM 19 ESTADOS DA FEDERAÇÃO.
CRITÉRIOS: TRECHOS COM 200 km DE EXTENSÃO, SERVINDO A PELO MENOS UMA CIDADE COM MAIS DE CEM MIL HABITANTES;

Com base nestas diretrizes, e diante da grande diversidade de situações apresentadas, foram escolhidos nove trechos para estudo – dois no Nordeste, quatro no Sudeste, um deles em São Paulo e três na Região Sul. Dois ultrapassaram as fronteiras estaduais, ambos entre Minas Gerais e São Paulo. Não foram selecionados, para detalhamento, trechos situados em Regiões Metropolitanas que já dispusessem de transporte ferroviário de massa.
Foram escolhidas, para estudo de caso, as seguintes ligações (em ordem geográfica norte-sul):
1)   Fortaleza – Sobral, no Ceará (NE – trecho 5);
2)   Cabedelo – João Pessoa – Campina Grande, na Paraíba (NE – trecho 11);
3)   Vitória – Cachoeiro de Itapemirim, no Espírito Santo (SE – trecho 1);
4)   Itatiaia – Volta Redonda, no Vale do rio Paraíba, Rio de Janeiro (SE – trecho 4);
5)   Cruzeiro – Varginha, no sul de Minas Gerais, alcançando o Vale do rio Paraíba, em São Paulo (SE – trecho 11);
6)   Campinas – Poços de Caldas, entre os estados de São Paulo e Minas Gerais (SP – trecho 6);
7)   Maringá – Londrina, no Paraná (SE – trecho 1);
8)   Caxias do Sul – Bento Gonçalves, na serra gaúcha (S – parte do trecho 7); e
9)   Pelotas – Rio Grande, no extremo sul do Rio Grande do Sul (S – trecho 12).

PROGRAMAÇÃO DO SEMINÁRIO TRENS REGIONAIS – Uma Necessidade que se Impõe NA ANTT/MINISÉRIO DOS TRANSPORTES em Brasília.



Um comentário:

  1. Planejar trens de alta velocidade -TAV antes de trem regional de passageiros é colocar a carroça na frente dos bois, e se governar é definir prioridades, entendo ser as prioridades no Brasil para o sistema ferroviário pela ordem;
    1º Trens suburbanos e metrôs domésticos;
    2º Ferroanel com rodoanel integrados com ligação Parelheiros Itanhaém, para o caso de São Paulo;
    3º Trens de passageiros regionais;
    4º TAV.
    E com relação ao cenário mundial seria;
    1º Integração Nacional;
    2º Integração Sul Americana;
    3º Integração com o Hemisfério Norte.
    Trens de passageiros regionais são complementares ao futuro TAV, e não concorrentes, pois servem a cidades não contempladas, inclusive Campinas com mais de 1,2 milhões de habitantes e potencial maior do que alguns estados, e muitas capitais do Brasil, portanto comporta as duas opções.
    Pelo proposto as mesmas composições atenderiam de imediato aos trens regionais planejados nas maiores cidades brasileiras ~150 km/h utilizando alimentação elétrica existente em 3,0 kVcc, a curto prazo, já dando a diretriz do Plano Diretor quando fossem utilizadas no TAV, aí utilizando a tensão e corrente elétrica de 25 kVca, com velocidade max. de 250 km/h, uma vez que já foi determinado pela “Halcrow” velocidade média de 209km/h para o percurso Campinas Rio previsto para após o ano de 2020, se não atrasar como a maioria das obras do PAC, ou seja longo prazo, este modelo é inédito no Brasil.
    Para esclarecer; Não se deve confundir os trens regionais de até 160 km/h com os que existiam antigamente no Brasil, que chegavam a no máximo aos 90 km/h por varias razões operacionais, e o fato de trens regionais e TAV serem de operações distintas não justifica que não tenham que se integrar, sendo que para a estação em SP o local sairá em locais paralelo a CPTM entre Mooca e Barra Funda, podendo ser criada a estação Nova Luz, no lado oposto em que se encontra a Júlio Prestes.

    No mínimo três das montadoras instaladas no Brasil além da Embraer tem tecnologia para fornecimento nesta configuração, inclusive os pendulares Acela e Pendolino que possuem uma tecnologia de compensação de suspenção que permite trafegar em curvas mais fechadas com altíssima porcentagem de nacionalização.


    Fala-se de integração ferroviária Sul Americana, e as principais economias após o Brasil são a Argentina, e Chile, e ambos, possuem a bitola de 1,67 m, (Indiana),sendo que só a Argentina possui mais de 23 mil km, o que corresponde, a ~4 vezes mais km que a correspondente brasileira, e km praticamente igual a métrica, e em consulta a técnicos argentinos e chilenos, os mesmos informaram serem infundadas as informações de que circulam no Brasil de que está sendo substituída por 1,43m, e se um dia esta integração ocorrer, ela será feita com a métrica, que já são existentes em outros países, como Bolívia e Colômbia, além dos mencionados, tratando-se portanto de premissas equivocadas plantadas.

    Mas, quanto ao TAV (Trem de alta velocidade), hum, este não sei não, teve um ex ministro de nome Bernardo, que no início do ano de 2011, deu a seguinte declaração à mídia; ”Trens regionais de passageiros poderão trafegar nas futuras linhas exclusivas do TAV”. Ufa, até que enfim! Esta era uma noticia que sempre esperava ouvir, e desde a década de 70 se fala dele e agora a previsão é para após 2020, e poucas coisas estão definidas, como estações, trajeto etc, e o modelo proposto é independente, e bitola divergente dos trens regionais existentes 1,6m e não compatível para uso como trem regional, com vantagem que não necessitar de duplo rodeiro (Standard e Ibérico) necessário para quando adentra a Espanha rumo a Portugal, e que trafega tanto como trem regional, ou como TAV, portanto pode se afirmar que embora a intenção seja louvável, existe uma contradição do que se falou, e o que esta sendo planejado, além disto aqui, e as obras deste porte tem até data para começar, mas a sua conclusão, nem a futurologa mãe Dinah consegue prever!

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