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Esta é uma ferramenta que pode tanto ajudar governos como derrubá-los. Por isso, não menosprezem e nem tentem desprestigiar esse novo recurso da mídia democrática.

sábado, 4 de janeiro de 2014

Copasa inicia a produção na envasadora da marca Lambari

Investimentos chegaram a R$ 3 mi .

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Esta é a quarta unidade envasadora da Copasa
Esta é a quarta unidade envasadora da Copasa
A Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) acaba de iniciar a produção na envasadora de água mineral da marca Lambari, com planta na cidade de mesmo nome, localizada no Sul do Estado. Ao todo, foram aportados R$ 3 milhões na unidade, inaugurada neste mês, segundo o presidente da concessionária, Ricardo Augusto Simões Campos.

Essa é a quarta planta voltada para a produção de água mineral gerida pela subisidiária Copasa Águas Minerais de Minas S/A. A empresa investiu cerca de R$ 30 milhões para preparar todas as unidades, envasadoras das marcas Araxá, Caxambu e Cambuquira.

Inicialmente, a unidade de Lambari está em fase de testes e ajustes. Mas, segundo o presidente, a água envasada já está sendo comercializada. "Atualmente, nossas fábricas estão dentro da produção esperada. Produzimos algo em torno de 1 milhão de garrafas ao mês", afirma.

A previsão era inaugurar a unidade de Lambari em março deste ano, mas o processo acabou passando por um atraso de seis meses. A planta foi revisada e adaptada às novas regras da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Para isso, foram introduzidos novos equipamentos e realizadas algumas obras estruturais.
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A Copasa Águas Minerais de Minas está produzindo aproximadamente 1 milhão de garrafas por mês
A Copasa Águas Minerais de Minas está produzindo aproximadamente 1 milhão de garrafas por mês
O projeto de reativação da comercialização de águas minerais pela Copasa começou em 2006. A subsidiária do grupo foi criada em janeiro de 2007 com o objetivo de produzir, envasar e comercializar as águas minerais, além de administrar e explorar os Parques das Águas de Caxambu, Araxá, Cambuquira e Lambari.

A primeira marca a entrar no mercado foi a Caxambu, que começou a ser comercializada em 2008. A planta tem capacidade de envasar 12 mil litros por hora de água mineral.

Em julho de 2011, foi a vez da Cambuquira retornar ao mercado, após a fábrica passar por uma remodelagem. A capacidade operacional da planta é de 6 mil litros por hora.

No ano seguinte, em 2012, a Copasa reintroduziu no mercado a marca Araxá, com planta no Alto Paranaíba. A capacidade total de produção nessa planta é de 14 mil litros por hora. Além disso, a empresa colocou em operação uma fábrica de garrafas pet em Caxambu no mesmo período.


Mercado - O principal mercado das águas minerais da Copasa é o interno, principalmente a própria região Sudeste e o Distrito Federal. Há chances de ser iniciado um processo de exportação futuramente. Segundo Simões, não há necessidade de aportar mais recursos nos empreendimentos no curto prazo.

As águas minerais das tradicionais estâncias mineiras estavam fora do mercado desde 2005. Isso porque a Superágua, subsidiária do Grupo Supergasbrás, negociou com o governo do Estado a interrupção do contrato de concessão, que estava nas mãos da empresa por duas décadas seguidas.

Em 2006, foi lançado, pela Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), um edital com proposta de arrendamento, por 15 anos, dos direitos minerários, equipamentos e instalações de envasamento da água. Porém, não houve nenhuma proposta da iniciativa privada. Dessa forma, a Copasa arrendou os direitos de exploração pelo período proposto.
TATIANA LAGÔA
Fonte: Diário do Comercio

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